Na minha busca pelas Sete Maravilhas do Mundo, resolvi começar pela maravilha que se encontra em território brasileiro: o Cristo Redentor.
Primeiro dia:
Fiz contato com um hostel por telefone mas não havia mais vagas, a moça que me atendeu disse que só podia me conceder uma noite, aí arrumei outro, mas fora de Copacabana. Do aeroporto peguei um ônibus até lá, mas não achei o endereço, procurei, procurei e não encontrei. O endereço que haviam me dado era bem em frente o Morro do Vidigal, subi o morro, perguntei, desci, procurei de novo e nada. Perdi um tempão nessa brincadeira e voltei pra Copacabana pra ficar naquele que só teria uma noite mesmo, e lá eu resolveria o que fazer. Chegando lá, deixei minhas coisas no quarto e a recepcionista disse pra eu ficar tranqüila que ela daria um jeito de me alojar. O que observei depois é que tinha vaga SIM, mas eles seguram porque as pessoas que chegam em cima da hora pagam mais caro do que as que compram pela internet, justamente porque eles se aproveitam da falta de vagas em alta temporada.
Fica a dica: em viagens curtas reserve a hospedagem antecipadamente, porque com a concorrência entre os hostels no site, eles anunciam um valor baixo, e você não perde horas preciosas da sua viagem procurando lugar pra ficar. Em viagens mais longas considero que não vale a pena, porque se você reservar antes acaba ficando preso e com a obrigatoriedade de estar no lugar na data que você reservou, e não pode esticar em algum outro lugar que achar interessante ou perde dinheiro se acontecer algum imprevisto no caminho.
Deixei minhas coisas no quarto e fui pegar uma praia, e foi a única vez que consegui ir, devia ter entrado no mar, porque nem isso fiz. Na praia conheci uma paulista que era professora também (conterrânea), e me contou que viajou por toda a América do Sul com o marido de moto. Ela disse que colocava duas calças e três blusas na mochila, vestia as capas específicas pra cortar o vento, alguns produtos de higiene e ficava mais de um mês viajando. Achei isso muito legal, apesar de ela já ter uma certa idade (mas não muito), e filhos já crescidos não deixou de se aventurar por aí. Pretendo seguir o exemplo. À noite jantei sozinha e dei umas voltas por Copacabana, sentei num banco e fiquei curtindo a brisa do mar.
Voltando pra Copacabana depois de procurar o hostel e não encontrar:
Único dia que consegui pegar uma praia: preciso ir de novo!
Vontade de um chopps agora vendo esse copo:
"Arte: viver da fé, só não se sabe fé no que"
Segundo dia:
Aluguei uma bike e fui pedalar por Copacabana, Ipanema e conhecer o Forte de Copacabana. Eu estava achando que o Rio é Ubatuba e só porque tem ciclovia eu conseguiria conhecer tudo de bicicleta, mas não. Impossível. Em Ipanema almocei num quiosque da praia, e conheci uns cariocas que me disseram que à noite teria um jogo de vôlei no Maracanãzinho, Osasco X Vôlei Futuro: adorei. Vôlei, meu esporte preferido, e o único que consigo assistir sem ficar entediada.
Eu sabia que a Lagoa Rodrigo de Freitas ficava por ali e fui perguntar pra um carioca que estava vendendo salgadinhos onde era, e ele me disse pra pedalar até o final de Ipanema, passar o Posto 12 e continuar seguindo até depois da montanha. Pedalei, pedalei, pedalei e nada, depois de um tempão resolvi perguntar de novo e foi aí que percebi que nem todo carioca é legal: a Lagoa ficava exatamente onde eu estava, o cara tirou uma onda comigo. Fiquei rindo da malandragem. Tive que voltar tudo, dei umas voltas pela Lagoa e fui conhecer o Jardim Botânico. Guardei o cheiro na memória: mato, de uma série de plantas diferentes misturado com o cheiro característico de cidade de beira mar. Uma delícia. Sempre fico com os cheiros na memória, é engraçado, eu guardo até o cheiro das pessoas, e quando sinto de novo me lembro delas, de lugares ou de coisas que aconteceram.
Quando saí do Jardim Botânico, voltei correndo (ou melhor, pedalando) pro hostel pra tomar banho e ir assistir o jogo, porque já era tarde. O Osasco ganhou do time do Rio, hehehehe. Coisa curiosa: as torcidas ficavam misturadas, eu ali torcendo pro Osasco e todo o resto torcendo pro Vôlei Futuro. Torcedores de futebol têm muito o que aprender.
Durante o jogo, conheci uns cariocas que me convidaram pra ir pra Lapa. Eu queria ir na Lapa, e ir num bar ou numa balada sozinha é algo que eu nunca fiz mas pretendia fazer, não ia embora do Rio sem conhecer a vida noturna da Lapa. Mas não foi dessa vez, com companhia é MUITO melhor. Fomos todos para a Lapa e escolhemos um bar legal, bebemos, batemos papo e demos muita risada. Eu estava despreparada para o que é a Lapa. Eu sabia que é o reduto da boemia carioca, que era o lugar dos bares, tal, mas o movimento me pegou desprevenida: as ruas ficam lotadas e muita gente nem entra nos bares, fica do lado de fora mesmo, bebe, dança, tudo ali na calçada. Um pouco parecido com a Rua Augusta, em São Paulo, mas com aquele clima de cidade praieira e turística, o que já é totalmente diferente. Me convidaram pra um churrasco no dia seguinte, mas como eu tinha um roteiro de coisas pra fazer e o lugar era longe acabei não indo. Eu considero que a troca cultural e as amizades que a gente faz numa viagem, especialmente com “nativos” (rs) é uma experiência muito valiosa, que enriquece qualquer viagem. Descoberta inédita: as linhas de ônibus e o metrô do Rio de Janeiro funcionam 24h! Pasmem!
O Jardim Botânico e suas palmeiras imperiais:
Osasco X Vôlei Futuro no Maracanãzinho:
Paula Pequeno e sua inseparável faixa de cabelo:
Na Lapa, e os tão falados arcos:
O movimento é intenso:
Os cariocas gente boa:
O famoso Bar das Quengas, com suas calcinhas penduradas:
Terceiro dia:
Tomei um café que saiu mais caro que o almoço (dps descobri que no hostel tinha café e aproveitei), e fui conhecer Santa Tereza e o Morro dos Prazeres, e como o bondinho estava desativado por causa da morte do turista francês (voltará a funcionar somente na Copa de 2014), subi de ônibus e desci a pé. Já havia passado da hora do almoço fazia tempo e eu estava com uma puta fome, aí passei na frente de um bar onde tinha uma mesa na calçada com um bufê de churrasco, maionese, vinagrete, arroz à grega, farofa. Peguei um prato pra me servir e perguntei ao cara no balcão quanto era o kilo, e ele me disse que era uma festa de aniversário de um dos vizinhos, o churrasco não estava à venda. Fiquei toda decepcionada porque o cheiro estava MUITO bom e eu estava com fome, e soltei um “Aahhhh”. O pai do aniversariante estava comprando cervejas no balcão do bar e ao ouvir o meu “Ah” de decepção me convidou pra almoçar com eles. Aceitei de bom grado, lógico, e fiz questão de cantar parabéns esperar até cortarem o bolo pra comer o bolo também, pois era de chocolate e estava com uma cara ótima rs. Depois me despedi, agradeci o convite e continuei descendo o bairro de Santa Tereza, passei nas famosas escadarias feitas pelo espanhol Selarón e de lá peguei um ônibus e desci no Aterro do Flamengo.
Ainda não tinha decidido o que faria à noite. Uma coisa que eu queria era conhecer um baile funk, e um amigo já havia me indicado um que se chama Emoções e se não me engano fica na favela da Rocinha, que era aberto aos turistas e às pessoas de fora da comunidade. Não gosto de funk e não escuto funk, deixo isso claro, porém queria muito conhecer porque foi nos morros cariocas que os bailes funks nasceram e se espalharam pelo Brasil, popularizando o estilo musical (sem qualidade, por sinal). Viajar é conhecer diferentes culturas e experimentar coisas novas, e não dá pra ter preconceito, porque isso bloqueia o viajante de vivenciar diversas coisas. Só que eu não teria coragem de entrar numa favela carioca sozinha, teria que ir com alguém. Quando estava na Lapa com os cariocas perguntei se eles não topariam ir comigo num baile funk em algum morro, e eles deram risada, tiraram um barato e não toparam. Quando fui devolver a bicicleta que tinha alugado, conversei um pouco com o rapaz que trabalhava na loja, e perguntei se ele conhecia algum baile funk onde eu pudesse ir, mas ele disse que não aconselhava, porque se entrasse gente de fora era perigoso.
Tive que trocar de quarto, eu já havia sido avisada quando cheguei que no quarto feminino onde eu estava só tinha vaga naquele dia. No primeiro quarto não fiz amizade com ninguém, eu sabia que tinha umas americanas e umas francesas hospedadas comigo porque ouvi elas conversarem, mas não chegamos a fazer amizade, elas não eram muito receptivas. Quando troquei de quarto fui pra um misto, e tinha duas mineiras lá. Combinamos de ir jantar juntas e depois sair pra algum lugar à noite. Logo mais chegou um belga e conversou comigo em inglês, e perguntou pra onde estávamos indo, e convidei ele pra ir junto. Fomos jantar no McDonald´s ali por perto e depois fomos até a Lapa com mais um português que mora na França. Queríamos entrar num bar onde tocava samba de raiz, aquele samba dos anos 30 e 40, mas a fila estava quilométrica, então sentamos num bar (que também estava cheio, foi difícil conseguir uma mesa), bebemos, conversamos e depois fomos embora, e o português resolver enfrentar a fila do samba assim mesmo.
Uma feira de antiguidades perto de Santa Tereza:
Meus amiguinhoss que tiraram fotos de mim no Morro dos Prazeres (e a comunidade no fundo):
(foto tirada pelas crianças: não dá pra enxergar a vista rs)
Pintura de um dos muros:
Descendo Santa Tereza a pé:
Um parque com ruínas que tinha em Santa Tereza, mas não lembro o nome (segundo uma amiga carioca é o Parque da Ruínas mesmo rs):
O aniversário que eu fui convidada a participar rs:
As lindas escadarias feitas por Selaron, artista espanhol:
No Aterro do Flamengo com a vista da Baía da Guanabara:
"O Parque do Flamengo, conhecido também como Aterro do Flamengo, é um complexo de lazer no Rio de Janeiro, e foi construído sobre aterros sucessivos na Baía da Guanabara. o Parque vai do aeroporto Santos Dumont, no centro, até a Praia de Botafogo, na zona sul. Entre os elementos do complexo, destacam-se o Museu de Arte Moderna, o Monumento aos Mortos da Segunda Guerra, a Marina da Glória, o Monumento a Estácio de Sá, uma via expressa, áreas destinadas à trática de esportes, um restaurante e duas praias: a da Glória e a do Flamengo.O Parque foi inaugurado em 1965, e ao longo dos anos foi crescendo devido aos sucessivos aterros." Fonte:Wikipedia
Na Lapa mais uma vez, agora com as mineiras e os gringos:
A primeira vez do gringo na caipirinha. Eita!!
Quarto dia:
Queria pular de asa delta e ir no Cristo Redentor! Fui com as mineiras que estavam no meu quarto pra São Conrado e contratei um instrutor (é sempre um “vôo de instrução”, recebi até uma carteirinha), subimos o morro de jipe, vesti a roupa específica e fiquei esperando minha vez. Via a galera dar o impulso, correr e voar, e o instrutor me explicava como eu deveria correr, e com o rabo de olho vi o ajudante dele preparando a asa delta e levando broncas do cara responsável pela segurança de vôo não sei porquê. Começou a me dar um frio na barriga, e eu estava quase desistindo, mas fui assim mesmo. Se fosse dar m.., a morte seria rápida rs. O instrutor dava várias guinadas na asa delta, dando aquele puta frio na barriga. Foi uma das coisas mais legais que eu já fiz em toda minha vida, a vista era sensacional, o vento estava bem suave, o céu azul e o sol brilhando, e a asa delta flutuou como uma pena por uns 18m. Eu recomendo a qualquer um fazer um salto desses.
O Cristo Redentor é um monumento de 38 metros de altura retratando Jesus Cristo localizado no bairro Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro. Situa-se no topo do Morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar, e foi inaugurado no dia 12 de Outubro de 1931, depois de cinco anos de obras. O monumento tornou-se um dos ícones brasileiros mais conhecidos internacionalmente, e em Lisboa, no ano de 2007, foi eleito umas das novas Sete Maravilhas do Mundo. É a segunda maior escultura de Cristo no Mundo, logo após a Estátua de Cristo Rei, que fica na Polônia. (adaptado da internet)
Chegando no Cristo, só tinha bilhetes pra subir de bondinho depois das Chegando no Cristo, só tinha bilhetes pra subir de bondinho depois das seis da tarde. O jeito foi subir de minivan, e foi até legal, porque além de sair mais barato, ainda paramos em vários mirantes pra contemplar a vista do Rio e tirar umas fotos. Além do bondinho ou da minivan, ainda é necessário comprar o bilhete de entrada. Estava lotado de gente, não consegui uma foto sequer meio vazia, talvez por causa do feriado, talvez por causa do horário, ou talvez seja sempre assim, é o ponto turístico mais famoso do país.
À noite saí pra jantar com as mineiras e o gringo, e voltei pra dormir, e elas foram andar mais pela praia à noite acompanhadas dele, apesar de não falarem inglês e eu não estar ali pra traduzir a conversa. Mas em qualquer lugar do mundo as pessoas conseguem se comunicar, seja com gestos, mímicas ou expressões. Não falo inglês muito bem, e nem sempre entendo tudo, mas sou cara de pau e tô nem aí, eu iria até pra China sem medo nenhum, sempre dá pra se virar.
Subindo pra fazer o salto:
Me preparando pro suicídio:
"Ela é minha menina... E eu sou a menina dela..."
"E a cidade que tem braços abertos num cartão postal
com os punhos fechados na vida real
lhe nega oportunidades..."
Subindo o Morro do Corcovado:
Minha primeira Maravilha do Mundo!
Aquela foto brega que todo mundo que vai no Cristo tem:
As mineiras:
Quinto dia:
No último dia meu vôo saía às quatro da tarde do Santos Dumont, então fiz o check out no hostel, levei minha mochila junto comigo e deixei-a numa sorveteria pra poder subir o Pão de Açucar.
"O morro do Pão Açucar é um pico situado no Rio de Janeiro, na entrada da Baía da Guanabara, no bairro da Urca. Uma das versões sobre a origem do seu nome remonta aos portugueses e ao cultivo da cana de açucar, pois o formato do morro se parecia com um torrão de açucar. No morro há um bondinho que dá acesso ao seu topo, mas o mesmo também pode ser feito através de uma escalada. Nele, há um museu interativo que conta a história do lugar e um pequenino parque. Figuras iluestres já passaram por ali, comoAlbert Einstein, John Kennedy e Elton John, e uma sequencia de um dos filmes de 007 ajudou a promover a cidade e o morro no exterior" (adaptado da internet)
Ficou faltando uma coisa, que eu faria nesse último dia, mas resolvi não arriscar com medo de perder o vôo: conhecer a Favela da Rocinha num tour guiado que fazem pra turistas. Indiquei o passeio pro gringo da Bélgica (ele foi comigo no Pão de Açucar), tinha um cartaz com o telefone do guia na parede do hostel, e ele foi: disse que é um lugar seguro, e que está bem estruturado, com ruas asfaltadas, energia, etc, o que quebra a nossa imagem do que é uma favela. Claro que existem centenas no Brasil que ainda estão longe de serem lugares dignos para as pessoas morarem, maaas... já é um começo;
Quando entrei no avião começou a chover. Isso é que é ser pé quente: ficar cinco dias no Rio e só chover na hora de ir embora. Eu precisaria de pelo menos um mês pra conhecer o Rio de Janeiro direito, mas adorei!! É uma cidade limpa, organizada, arborizada, com ciclovias, transportes públicos eficientes apesar do trânsito (que funcionam 24h!) e estrutura turística excelente. E tenho que concordar: o Rio de Janeiro continua lindo, e a cidade maravilhosa!!
Como chegar no Rio:
Saindo direto das principais rodoviárias e aeroportos do país. O aeroporto Santos Dumont é dentro da cidade, o Galeão fica fora e você terá que desembolsar cerca de 100,00 de táxi (sim, o Rio é uma cidade MUITO cara, até o gringo europeu achou isso, imagine nós) se estiver sozinho e não dividir com ninguém. Desembarcar no Santos Dumont é mais vantagem.
Saindo direto das principais rodoviárias e aeroportos do país. O aeroporto Santos Dumont é dentro da cidade, o Galeão fica fora e você terá que desembolsar cerca de 100,00 de táxi (sim, o Rio é uma cidade MUITO cara, até o gringo europeu achou isso, imagine nós) se estiver sozinho e não dividir com ninguém. Desembarcar no Santos Dumont é mais vantagem.
Onde ficar:
Em hostels ou nos milhares de hoteis espalhados pela cidade. Há campings também.
http://www.hostelworld.com/search?search_keywords=Rio+de+Janeiro%2C+Brazil&country=Brazil&city=Rio-de-Janeiro
Lista com os principais campings do Rio: http://www.webcamping.com.br/ufrj.htm
Vôo de Asa Delta:
http://www.flex1delta.com.br/
http://asadeltariodejaneiro.com.br/
http://www.rioturismoradical.com.br/rtr_asa.htm
http://www.jpvoo.com/
Visitas às favelas do Rio:
http://www.exotictours.com.br/
http://www.favelatourismworkshop.com/
http://www.jeeptour.com.br/roteiro/50/1/rio-de-janeiro/favela-da-rocinha.html
http://www.rioshowturismo.com.br/index.php/teste/item/9-favela-tour-rocinha
http://bealocal.com/
O que fazer no Rio:
Surfar na Prainha
Pedalar em volta da Lagoa Rodrigo de Freitas e na orla
Se jogar de vôo duplo em São Conrado
Descer de skate nas Paineiras
Fazer um tour na Favela da Rocinha
Velejar na Baía de Guanabara
Wakeboard na Lagoa Rodrigo de Freitas ou na Lagoa de Marapendi
Ver o sol nascer na pedra do Arpoador
Ver o entardecer no calçadão de Ipanema
Se jogar na noite de segunda a segunda
Tomar banho de cachoeira no Horto depois da praia
Ir na Praia do Pepê
Mergulhar nas Ilhas Cagarras e nas Ilhas Tijucas
Windsurf e Kitesurf no Pepê
Windsurf na Lagoa de Marapendi
Escalar o Pão de Açucar e o Dois Irmãos
Curtir o visual aéreo da cidade em algum das dezenas de mirantes espalhados pela cidade num dia de sol
Fazer uma caminhada até o topo da Pedra Bonita
Ir ao Maracanã, ao Pão de Açúcar, ao Corcovado...
Tenso (dicas):
Compre um mapa da cidade em qualquer banca de jornal. Ajuda muito a definir as prioridades do que fazer, conferir as distâncias e se achar, caso você se perca.
Se prepare para aturar muito trânsito e os motoristas mais agressivos do mundo.
Se prepare para aturar muito trânsito e os motoristas mais agressivos do mundo.
Procure saber quais são os lugares violentos próximos ao lugar onde você vai se hospedar e procure evitá-los. A vagabundagem domina determinadas regiões durante a noite.
Deixar de visitar a cidade por medo de violência é besteira. Pessoas prudentes não passam perrengue nem no Rio, nem em nenhum lugar do mundo e se divertem muito.